O Lógico não se explica...
Ouço canções belíssimas que falam de amor ao próximo, mas não sinto-me bem ao ouvi-las pois estão vazias de Deus; vejo pessoas nas praças, nos templos pregando a paz e falando sobre uma verdadeira igreja, e me decepciono ao detectar que não passam de conhecimentos teológicos; convidam mas não convencem. Não sou Doutor em Filosofia, mas entendo que a essência lógica e prática do AMOR não resume-se em palavras; não sou Doutor em Teologia, mas tenho uma visão para enxergar que igreja, não são paredes, tetos, altares, imagens e nem apenas reuniões de pessoas; a VERDADEIRA IGREJA tem que ter perfume de AMOR, PERDÃO, ACOLHIMENTO, FRATERNIDADE, HUMANIDADE, COMPREENSÃO, FIDELIDADE, VERDADE E VIDA, por que a IGREJA é VIVA. Não estou aqui para criticar ou atirar pedras, quem sou? Estou aqui como ovelha, que talvez desgarrada do seu rebanho, busco respostas; não estou perdido, preocupado sim, ao perceber que temos 2 quadros a serem analisados: De um lado, uma Igreja, que seus dirigentes agarram-se à dogmas e limitam-se à mensagens bonitas e catedráticas, do outro, um rebanho crescente de ovelhas (pessoas), à procura não de Juízes e Promotores, mas de um VERDADEIRO PASTOR. Não generalizando, pois tenho consciência de que existem pessoas de espíritos iluminados e que lutam por um mundo melhor a partir de homens e mulheres melhores; todavia vejo a Igreja transformada em igrejas, como se pegassem Jesus Cristo, o Verdadeiro Pastor, e o desmembrassem, cada um ficando com um pedaço dele; isso é triste e preocupante, pois a politicagem religiosa, está num ritmo acelerado; é notável nas Praças, Igrejas e Templos, a presença de pessoas preocupadas mais com a matéria do que com o espírito; o rebanho está com fome, sede e sem casa, mas a maioria dos pastores preocupam-se em alimentar os seus egos. Uma igreja dividida e egocêntrica, não tem serventia, precisamos com urgência de uma Igreja Unificada onde o AMOR não seja uma utopia, o Rebanho precisa de um Pastor inteiro. Atentemos pra isso...
Jô Soares defende Chico Buarque e José de Abreu em 'desabafo' na TV
Jô Soares durante o que chamou de
'desabafo',
em seu programa
(Foto: Tv Globo)
28 de ABRIL de 2016 - Jô Soares fez o que chamou de "desabafo", em seu programa na TV Globo, nesta quarta-feira (27).
O assunto escolhido pelo apresentador foi a intolerância política no Brasil. Ele se emocionou ao lembrar de uma discussão de Chico Buarque com jovens no Rio. Jô também comentou sobre José de Abreu e fez esclarecimentos sobre a Lei Roaunet.
Leia trechos abaixo e assista no Gshow ao vídeo com o desabafo de Jô Soares:
"Eu fico indignado com esse tipo de atitude. Me perdoem de ter até me emocionado aqui. Mas é que realmente não entendo, sabe? Foge à compreensão, no meu ponto de vista, de qualquer brasileiro que acompanha esse país e que veja as coisas indignas que acontecem aqui dentro. E de repente uma pessoa da maior dignidade como artista e como ser humano não pode sair da sua casa, que corre o risco de ser agredido por um bando de idiotas e de ignorantes. Enfim, me perdoem, mas eu tinha que fazer esse desabafo que estava contido aqui há muito tempo. Palmas para o Chico Buarque."
"Peraí, o Chico Buarque não poder sair de casa e ir jantar com os amigos sem ser agredido ou ofendido... O Chico Buarque, que é um patrimônio deste país. Feliz do país que tem o Chico Buarque. Eu fico comovido, envergonhado. Um homem que tem que ser reverenciado, sai na rua com os amigos e aí de repente é agredido de uma forma mesquinha..."
"Não, desculpa, eu tenho que terminar esse pensamento. Nenhum artista merecia isso. Principalmente um artista que já representou o Brasil e representa o Brasil a sua revelia. Não é que ele sai fora promovendo o país. Não. Ele naturalmente é um brasileiro do qual todo brasileiro devia se orgulhar, independente de gostar ou não gostar da música ou da sua tendência política, se ele é do PT ou seja lá do que for."
"A confusão que fazem com a lei Rouanet é uma coisa brutal. Como se ela desse dinheiro para as pessoas... Então gritaram que ele se beneficiava. Estou falando do José de Abreu. Quem entra na possibilidade de levantar verbas é o produtor. Ele pede licença para levantar fundos junto às indústrias e comércio. O governo não dá dinheiro a ninguém. É uma mentira dizer que o José de Abreu vive às custas da Lei Roaunet."
Do G1, em São Paulo
'desabafo',
em seu programa
(Foto: Tv Globo)
28 de ABRIL de 2016 - Jô Soares fez o que chamou de "desabafo", em seu programa na TV Globo, nesta quarta-feira (27).
O assunto escolhido pelo apresentador foi a intolerância política no Brasil. Ele se emocionou ao lembrar de uma discussão de Chico Buarque com jovens no Rio. Jô também comentou sobre José de Abreu e fez esclarecimentos sobre a Lei Roaunet.
Leia trechos abaixo e assista no Gshow ao vídeo com o desabafo de Jô Soares:
"Eu fico indignado com esse tipo de atitude. Me perdoem de ter até me emocionado aqui. Mas é que realmente não entendo, sabe? Foge à compreensão, no meu ponto de vista, de qualquer brasileiro que acompanha esse país e que veja as coisas indignas que acontecem aqui dentro. E de repente uma pessoa da maior dignidade como artista e como ser humano não pode sair da sua casa, que corre o risco de ser agredido por um bando de idiotas e de ignorantes. Enfim, me perdoem, mas eu tinha que fazer esse desabafo que estava contido aqui há muito tempo. Palmas para o Chico Buarque."
"Peraí, o Chico Buarque não poder sair de casa e ir jantar com os amigos sem ser agredido ou ofendido... O Chico Buarque, que é um patrimônio deste país. Feliz do país que tem o Chico Buarque. Eu fico comovido, envergonhado. Um homem que tem que ser reverenciado, sai na rua com os amigos e aí de repente é agredido de uma forma mesquinha..."
"Não, desculpa, eu tenho que terminar esse pensamento. Nenhum artista merecia isso. Principalmente um artista que já representou o Brasil e representa o Brasil a sua revelia. Não é que ele sai fora promovendo o país. Não. Ele naturalmente é um brasileiro do qual todo brasileiro devia se orgulhar, independente de gostar ou não gostar da música ou da sua tendência política, se ele é do PT ou seja lá do que for."
"A confusão que fazem com a lei Rouanet é uma coisa brutal. Como se ela desse dinheiro para as pessoas... Então gritaram que ele se beneficiava. Estou falando do José de Abreu. Quem entra na possibilidade de levantar verbas é o produtor. Ele pede licença para levantar fundos junto às indústrias e comércio. O governo não dá dinheiro a ninguém. É uma mentira dizer que o José de Abreu vive às custas da Lei Roaunet."
Do G1, em São Paulo
Vídeo com revide a assédio viraliza; atriz chinesa nega que seja encenado.
Homem ficou caído no chão do elevador após série de
golpes de Du Qiao
(Foto: Reprodução/Youtube/PlayWithFire)
Du Qiao reagiu ao assédio após homem colocar a mão
28 de ABRIL de 2016 - Um vídeo que mostra uma mulher aplicando diversos golpes e nocauteando um homem que a assedia dentro de um elevador está fazendo sucesso na internet, mas também levantou a desconfiança de muita gente.
Assista ao vídeo.
O vídeo foi filmado pela câmera de segurança do elevador em uma cidade não determinada na China, em 24 de abril, e se tornou popular depois de começar a ser compartilhado pelo Weibo, a principal rede social chinesa.
As imagens mostram a mulher se desvencilhando do homem na primeira vez em que ele se aproxima, mas o golpeando quando ele se posiciona atrás dela e coloca a mão em seu ombro. Ela então dá um forte tapa no rosto dele, um chute e finaliza com uma joelhada em sua cabeça.
Com o homem já caído no chão, ela aciona repetidamente os botões, espera a porta abrir e sai do elevador.
Assista ao vídeo.
O vídeo foi filmado pela câmera de segurança do elevador em uma cidade não determinada na China, em 24 de abril, e se tornou popular depois de começar a ser compartilhado pelo Weibo, a principal rede social chinesa.
As imagens mostram a mulher se desvencilhando do homem na primeira vez em que ele se aproxima, mas o golpeando quando ele se posiciona atrás dela e coloca a mão em seu ombro. Ela então dá um forte tapa no rosto dele, um chute e finaliza com uma joelhada em sua cabeça.
Com o homem já caído no chão, ela aciona repetidamente os botões, espera a porta abrir e sai do elevador.
em seu ombro dentro de elevador
(Foto: Reprodução/Youtube/PlayWithFire)
As suspeitas quando à veracidade do vídeo surgiram, porém, quando muitos usuários do Weibo comentaram a precisão dos movimentos, que pareceriam “coreografados”.
Após ser reconhecida por um repórter esportivo do portal Tencent, a apresentadora de TV e atriz Du Qiao admitiu ser a mulher que aparece no vídeo. Ela garante, no entanto, que não estava encenando. “Estava apenas cuidando da minha vida, mas ele me forçou a reagir”, disse Qiao, que é namorada do lutador profissional de muay thai Xu Yan.
VEJA VÍDEO:COM ENXADA,ESTUDANTE MOSSOROENSE HOMENAGEIA O PAI NA SUA FORMATURA.
28 de ABRIL de 2016 - Kauany Sousa, também conhecida como Kakau, emocionou familiares, amigos e convidados de sua formatura, no último dia 09 de abril, em Mossoró, ao descer a escadaria de um Buffet da cidade erguendo uma enxada. A atitude da jovem, de 24 anos, foi uma homenagem aos pais e a infância difícil que passou na roça para marcar a conclusão do curso de Serviço Social. A homenagem de Kauany repercutiu nas redes sociais. No vídeo, de aproximadamente dois minutos, Kauany começa sua apresentação segurando um pequeno cartaz, escrito “Pai e mãe, meus heróis”. Em seguida, para a surpresa de todos os presentes na festa, a jovem ergue uma enxada, escondida na decoração do evento, e desce uma escadaria às lágrimas. Sobre seus pais, Creuza Alves e José Nilson, Kauany Sousa conta que foi uma surpresa para eles vê-la descer a escadaria do Buffet com a enxada, e diz o que pensou durante a homenagem, “Quando eu os vi vindos ao meu encontro, chorando, lembrei de todas as vezes que minha mãe também chorava por mim, de saudades e preocupação por eu estar tão distante. Lembrei de meu pai ‘limpando mato’ comigo, feliz da vida, apesar do cansaço". Kauany Sousa nasceu no Sítio Caraúba Torta, próximo a divisa do Rio Grande do Norte com o estado da Paraíba. Tem três irmãos, Aparecida, Kamila e Kelven Alves. Aos sete anos de idade, Kauany já trabalhava com seu pai na agricultura, limpando o roçado e plantando milho, feijão, arroz e algodão para o sustento da família.
Vídeo
Retirado do PASSANDO NA HORA.
Bancada do PMDB monta esquema para salvar Cunha da cassação.
Imagem ilustrativa do Google - Responsabilidade
do Ideias & Fatos.
28 de ABRIL de 2016 - A bancada do PMDB na Câmara já está articulando um “esquema” para salvar o presidente da Casa, Eduardo Cunha, do processo de cassação no Conselho de Ética da Casa. A tendência é que a maioria da bancada do partido aceite acordo costurado por Cunha para que o presidente da CCJ neste ano seja um peemedebista indicado por ele.
Retirado do Blog do Robson Pires.
do Ideias & Fatos.
28 de ABRIL de 2016 - A bancada do PMDB na Câmara já está articulando um “esquema” para salvar o presidente da Casa, Eduardo Cunha, do processo de cassação no Conselho de Ética da Casa. A tendência é que a maioria da bancada do partido aceite acordo costurado por Cunha para que o presidente da CCJ neste ano seja um peemedebista indicado por ele.
Cerca de 2 mil jovens são infectados por HIV a cada dia no mundo.
Na faixa etária de 15 a 24 anos, apenas 36% dos rapazes
e 28% das jovens possuem informações precisas e claras
sobre o HIV (Foto: Agência Brasil).
27 de ABRIL de 2016 - De acordo com levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU), por dia, cerca de 2 mil jovens são infectados por HIV em todo o mundo. Estimativas indicam que indivíduos de 15 a 24 anos somam mais de um terço de todas as novas infecções pelo vírus entre os adultos. Nessa mesma faixa etária, apenas 36% dos rapazes e 28% das jovens possuem informações precisas e claras sobre o HIV.
A situação é mais grave em países de média e baixa renda, onde 22 milhões de pessoas vivendo com HIV não têm acesso a tratamento adequado.
Em processo de elaboração participativa, ‘Declaração Política’ da ONU está recebendo contribuições de todos os Estados-membros. No Brasil, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) realizou nesta semana uma reunião com representantes da sociedade civil, da academia, dos governos estaduais e federal para discutir o documento.
Embora vulneráveis, em muitas nações, a população mais nova não é contemplada por políticas de combate ao vírus que incluem educação sexual e serviços de saúde reprodutiva.
A situação se agrava em países de média e baixa renda, onde 22 milhões de pessoas vivendo com HIV – e que deveriam receber terapia antirretroviral segundo padrões da Organização Mundial da Saúde – continuam sem acesso ao tratamento adequado.
Os números são do primeiro rascunho da Declaração Política sobre a epidemia de AIDS. Apresentado na semana passada, no dia 18 de abril, o documento vai ser revisado e aprimorado através de consultas junto à sociedade civil e ao setor privado que começam nesta semana.
Na segunda-feira, 25, o escritório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) no Brasil, em parceria com os ministérios da Saúde e das Relações Exteriores brasileiros, organizou uma reunião com representantes da sociedade civil, governos estaduais, academia e organismos da ONU para analisar o rascunho zero e fazer um levantamento das contribuições do país para o documento.
“O retorno que tivemos dos participantes é de que o documento está bastante forte e representativo e que agora o desafio será manter a linguagem de alto nível e a inclusão de todos os temas prioritários em um momento em que vemos uma onda de conservadorismo ganhar força ao redor do mundo”, disse a diretora do UNAIDS no Brasil, Georgiana Braga-Orillard.
Uma versão final da Declaração Política será apresentada em junho, durante reunião de alto nível da Assembleia Geral sobre o combate à epidemia de Aids.
Elaborado pelas representações permanentes da Zâmbia e da Suíça na ONU – países facilitadores do encontro previsto para junho –, o “rascunho zero” faz um balanço dos progressos já obtidos e alerta para os desafios que ainda precisam ser enfrentados para que o mundo consiga acabar com a epidemia até 2030.
No documento, as nações facilitadoras expressam preocupação com o fato de que, entre as 36,9 milhões de pessoas vivendo com HIV, 19 milhões não sabem seu status. Segundo o levantamento, cerca de 6 mil novas infecções por HIV ocorrem por dia. A maioria delas é verificada em países de média e baixa renda.
Indivíduos em situações de vulnerabilidade continuam enfrentando riscos ainda muito altos se comparados ao restante da população. Pessoas que utilizam drogas injetáveis têm chances 24 vezes maiores de contrair HIV. Esse é o mesmo risco registrado entre homens que fazem sexo com homens. Quando consideradas as pessoas trans, esse valor sobe para 49.
Apesar dos obstáculos, o documento elogia avanços, como a redução do número de mortes associadas à tuberculose entre pessoas vivendo com HIV. Desde 2004, óbitos registraram uma queda de 32% em geral, mas a diminuição chega a 50% quando avaliados os países com maior incidência de casos fatais.
A pesquisa considerou “excepcional” o progresso no combate às novas infecções entre crianças – reduzidas à metade nos países que, juntos, representavam 90% de todas as novas transmissões do HIV entre o público infantil.
De acordo com o documento, a comunidade internacional tem um “estreita janela de oportunidade” para conseguir implementar a Aceleração da Resposta à epidemia de HIV/AIDS – concebida pelo UNAIDS – até 2020.
O programa prevê a redução do número de novas infecções a menos de 500 mil por ano, além de incluir a disponibilização de tratamento para todos os que precisam de terapias antirretrovirais. Para cumprir essas metas, serão necessários ao menos 26 bilhões de dólares anuais em investimentos nos países de média e baixa renda.
A Declaração Política adotada na reunião da Assembleia Geral vai orientar e monitorar a resposta à AIDS até 2030 – marco da nova Agenda Global que inclui o fim da epidemia entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Nas próximas semanas, os Estados-membros devem negociar e finalizar o documento.
Ana Paula Cardoso
Retirado do Jornal O Mossoroense.
e 28% das jovens possuem informações precisas e claras
sobre o HIV (Foto: Agência Brasil).
27 de ABRIL de 2016 - De acordo com levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU), por dia, cerca de 2 mil jovens são infectados por HIV em todo o mundo. Estimativas indicam que indivíduos de 15 a 24 anos somam mais de um terço de todas as novas infecções pelo vírus entre os adultos. Nessa mesma faixa etária, apenas 36% dos rapazes e 28% das jovens possuem informações precisas e claras sobre o HIV.
A situação é mais grave em países de média e baixa renda, onde 22 milhões de pessoas vivendo com HIV não têm acesso a tratamento adequado.
Em processo de elaboração participativa, ‘Declaração Política’ da ONU está recebendo contribuições de todos os Estados-membros. No Brasil, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) realizou nesta semana uma reunião com representantes da sociedade civil, da academia, dos governos estaduais e federal para discutir o documento.
Embora vulneráveis, em muitas nações, a população mais nova não é contemplada por políticas de combate ao vírus que incluem educação sexual e serviços de saúde reprodutiva.
A situação se agrava em países de média e baixa renda, onde 22 milhões de pessoas vivendo com HIV – e que deveriam receber terapia antirretroviral segundo padrões da Organização Mundial da Saúde – continuam sem acesso ao tratamento adequado.
Os números são do primeiro rascunho da Declaração Política sobre a epidemia de AIDS. Apresentado na semana passada, no dia 18 de abril, o documento vai ser revisado e aprimorado através de consultas junto à sociedade civil e ao setor privado que começam nesta semana.
Na segunda-feira, 25, o escritório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) no Brasil, em parceria com os ministérios da Saúde e das Relações Exteriores brasileiros, organizou uma reunião com representantes da sociedade civil, governos estaduais, academia e organismos da ONU para analisar o rascunho zero e fazer um levantamento das contribuições do país para o documento.
“O retorno que tivemos dos participantes é de que o documento está bastante forte e representativo e que agora o desafio será manter a linguagem de alto nível e a inclusão de todos os temas prioritários em um momento em que vemos uma onda de conservadorismo ganhar força ao redor do mundo”, disse a diretora do UNAIDS no Brasil, Georgiana Braga-Orillard.
Uma versão final da Declaração Política será apresentada em junho, durante reunião de alto nível da Assembleia Geral sobre o combate à epidemia de Aids.
Elaborado pelas representações permanentes da Zâmbia e da Suíça na ONU – países facilitadores do encontro previsto para junho –, o “rascunho zero” faz um balanço dos progressos já obtidos e alerta para os desafios que ainda precisam ser enfrentados para que o mundo consiga acabar com a epidemia até 2030.
No documento, as nações facilitadoras expressam preocupação com o fato de que, entre as 36,9 milhões de pessoas vivendo com HIV, 19 milhões não sabem seu status. Segundo o levantamento, cerca de 6 mil novas infecções por HIV ocorrem por dia. A maioria delas é verificada em países de média e baixa renda.
Indivíduos em situações de vulnerabilidade continuam enfrentando riscos ainda muito altos se comparados ao restante da população. Pessoas que utilizam drogas injetáveis têm chances 24 vezes maiores de contrair HIV. Esse é o mesmo risco registrado entre homens que fazem sexo com homens. Quando consideradas as pessoas trans, esse valor sobe para 49.
Apesar dos obstáculos, o documento elogia avanços, como a redução do número de mortes associadas à tuberculose entre pessoas vivendo com HIV. Desde 2004, óbitos registraram uma queda de 32% em geral, mas a diminuição chega a 50% quando avaliados os países com maior incidência de casos fatais.
A pesquisa considerou “excepcional” o progresso no combate às novas infecções entre crianças – reduzidas à metade nos países que, juntos, representavam 90% de todas as novas transmissões do HIV entre o público infantil.
De acordo com o documento, a comunidade internacional tem um “estreita janela de oportunidade” para conseguir implementar a Aceleração da Resposta à epidemia de HIV/AIDS – concebida pelo UNAIDS – até 2020.
O programa prevê a redução do número de novas infecções a menos de 500 mil por ano, além de incluir a disponibilização de tratamento para todos os que precisam de terapias antirretrovirais. Para cumprir essas metas, serão necessários ao menos 26 bilhões de dólares anuais em investimentos nos países de média e baixa renda.
A Declaração Política adotada na reunião da Assembleia Geral vai orientar e monitorar a resposta à AIDS até 2030 – marco da nova Agenda Global que inclui o fim da epidemia entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Nas próximas semanas, os Estados-membros devem negociar e finalizar o documento.
Ana Paula Cardoso
Retirado do Jornal O Mossoroense.
Cientistas chineses anunciam criação de embriões humanos imunes ao HIV
Cientistas afirmam que conseguiram criar embriões
humanos resistentes ao vírus HIV por meio de
modificação genética.
27 de ABRIL de 2016 - Uma equipe de cientistas da Universidade de Medicina de Cantão, no Sul da China, anunciou que conseguiu criar embriões humanos resistentes ao vírus HIV, por meio de modificação genética.
Segundo o coordenador da equipe, Fan Yong, os testes feitos em 26 embriões “defeituosos e inaptos a tratamentos de fertilidade” permitiram criar quatro embriões imunes ao HIV, enquanto os restantes mostraram mutações “não planejadas”, informou nesta quarta-feira, 13 de abril, um jornal oficial.
O trabalho foi publicado no último número do Journal on Assisted Reproduction and Genetics e detalha que todos os embriões foram destruídos no espaço de três dias.
É a segunda vez que um grupo de médicos chineses causa controvérsias com experiências sobre a modificação genética de embriões.
No ano passado, uma equipe da Universidade Zhongshan, também em Cantão, disse ter conseguido alterar pela primeira vez na história o genoma humano em embriões.
Fonte: Agência Brasil.
Ana Paula Cardoso
Retirado do Jornal O Mossoroense.
Líderes de 5 partidos e filho de Herzog acionam PGR contra Bolsonaro.
27 de ABRIL de 2016 - Os líderes de cinco partidos na Câmara (PT, PSOL, PC do B, PDT e Rede) e Ivo Herzog, filho do jornalista Vladimir Herzog, morto pelo regime militar, protocolaram nesta quarta-feira (27) na Procuradoria Geral da República representação criminal contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ). A representação pede para que ele seja investigado por suposta apologia à tortura e por injúria.
Durante seu voto na sessão da Câmara sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, no último dia 17, Bolsonaro reverenciou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, apontado em decisão judicial como responsável por torturas durante a ditadura militar.
“Pela memória do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff”, disse o deputado ao proferir o seu voto. Ustra morreu aos 83 anos em 2015 e foi citado como algoz por dezenas de perseguidos políticos.
Na representação levada à PGR, os partidos argumentam que Bolsonaro “extrapolou” os limites da imunidade parlamentar. Pela lei, deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por suas opiniões e votos. No entanto, os a representação sustenta que Bolsonaro desrespeitou a Constituição ao fazer referência explícita a Ustra, configurando a prática de crime de apologia à tortura e ao torturador.
Para os autores da representação, a conduta é “claramente inconstitucional e não pode ser abarcada pelo manto da imunidade parlamentar”.
A representação pondera ainda que Bolsonaro, “de forma reincidente, discrimina, induz e incita a prática de crime e a discriminação étnica, racial, de gênero e contra os movimentos sociais e políticas sociais, em postura incompatível com a construção da experiência democrática que o Brasil tem vivenciado nos últimos anos”. O documento acrescenta que Bolsonaro age de forma “extremamente fascista no exercício do seu mandato parlamentar”.
A representação argumenta também que Bolsonaro praticou injúria à honra da presidente Dilma ao dizer que Ustra era o “pavor” dela. O G1 entrou em contato com o deputado nesta quarta-feira, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Outros pedidos
O Partido Verde (PV) já tinha entrado com um pedido no Conselho de Ética da Câmara para que seja apurado se ele quebrou o decoro parlamentar. Também pelo mesmo motivo a Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ) havia acionado a Corregedoria da Câmara.
Na segunda-feira (25), quando a OAB-RJ entrou com a representação na Corregedoria, Bolsonaro divulgou uma nota em que dizia que "em nenhum momento foi feita homenagem a qualquer torturador, considerando a inexistência de sentença condenatória atestando que o Coronel Ustra tenha praticado crime de tortura".
"O que existem são apenas acusações de pessoas que não devem ser levadas em consideração, pelo fato de terem interesse em receber indenizações por motivação política. O Coronel Ustra foi um bravo que lutou para evitar que o Brasil fosse comunizado e se transformasse numa imensa Cuba. Estranha também que a OAB não tenha a mesma preocupação com os parlamentares que homenagearam Marighella, Lamarca, Prestes e outros criminosos", acrescentou na nota.
Fernanda Calgaro
Durante seu voto na sessão da Câmara sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, no último dia 17, Bolsonaro reverenciou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, apontado em decisão judicial como responsável por torturas durante a ditadura militar.
“Pela memória do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff”, disse o deputado ao proferir o seu voto. Ustra morreu aos 83 anos em 2015 e foi citado como algoz por dezenas de perseguidos políticos.
Na representação levada à PGR, os partidos argumentam que Bolsonaro “extrapolou” os limites da imunidade parlamentar. Pela lei, deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por suas opiniões e votos. No entanto, os a representação sustenta que Bolsonaro desrespeitou a Constituição ao fazer referência explícita a Ustra, configurando a prática de crime de apologia à tortura e ao torturador.
Para os autores da representação, a conduta é “claramente inconstitucional e não pode ser abarcada pelo manto da imunidade parlamentar”.
A representação pondera ainda que Bolsonaro, “de forma reincidente, discrimina, induz e incita a prática de crime e a discriminação étnica, racial, de gênero e contra os movimentos sociais e políticas sociais, em postura incompatível com a construção da experiência democrática que o Brasil tem vivenciado nos últimos anos”. O documento acrescenta que Bolsonaro age de forma “extremamente fascista no exercício do seu mandato parlamentar”.
A representação argumenta também que Bolsonaro praticou injúria à honra da presidente Dilma ao dizer que Ustra era o “pavor” dela. O G1 entrou em contato com o deputado nesta quarta-feira, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Outros pedidos
O Partido Verde (PV) já tinha entrado com um pedido no Conselho de Ética da Câmara para que seja apurado se ele quebrou o decoro parlamentar. Também pelo mesmo motivo a Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ) havia acionado a Corregedoria da Câmara.
Na segunda-feira (25), quando a OAB-RJ entrou com a representação na Corregedoria, Bolsonaro divulgou uma nota em que dizia que "em nenhum momento foi feita homenagem a qualquer torturador, considerando a inexistência de sentença condenatória atestando que o Coronel Ustra tenha praticado crime de tortura".
"O que existem são apenas acusações de pessoas que não devem ser levadas em consideração, pelo fato de terem interesse em receber indenizações por motivação política. O Coronel Ustra foi um bravo que lutou para evitar que o Brasil fosse comunizado e se transformasse numa imensa Cuba. Estranha também que a OAB não tenha a mesma preocupação com os parlamentares que homenagearam Marighella, Lamarca, Prestes e outros criminosos", acrescentou na nota.
Fernanda Calgaro
Do G1, em Brasília
Olá Meninas de Martins!!! Participem e mostrem o que vocês têm de mais bonito.
COM TODO RESPEITO...
Antes de começar a minha critica, peço desculpa se por acaso eu ferir alguém, mas chamo aqui a atenção para conteúdos escritos, falados e outrem. Nós somos alunos e professores, por isso temos que ter bastante cuidado com a comunicação; na música por exemplo: Quantas letras chegam aos nossos ouvidos que na realidade são verdadeiros abusos. Estupram nosso aparelho auditivo com palavras de duplo sentido. A pornografia, a excitação à violência, às drogas, à vulgaridade, ao preconceito, à descriminação e tantos outros, estão presentes em muitas letras cantadas; os meios de comunicação de massa, por sua vez são responsáveis por essa divulgação vulgar, passando à poluir as mentes de crianças e jovens, os tornando reféns de um sistema apodrecido, e com isto fazendo com quer a maioria passe a acreditar que o que lhes é apresentado é bom, e isso é por demais preocupante, pois a atual realidade acena para um futuro decomposto. Eu estava ouvindo uma música que parecia boa, parei então para degustar cada palavra daquela letra cantada por um(a) "artista", que não vou citar o nome, pois nada contra o(a) mesmo(a), porém chamo a atenção para esse trecho da letra musicada que diz: "O MEU CUPIDO É GARI, SÓ ME TRAZ LIXO".
Com todo respeito a quem gosta dessa música, mas acho um desrespeito aos funcionários da limpeza. Será que um Gari não é capaz de amar e fazer alguém feliz? Sei que essa letra não foi feita com o propósito de desvalorizar a pessoa do Gari, mas a ideia que nos é transmitida, é de preconceito e descriminação. Por tanto prestemos mais atenção ao transmitir uma mensagem seja ela qual for.
Francisco Vieira Filho (Chico Filho)
Temer tenta no Supremo desarmar bomba fiscal de mais de R$ 300 bilhões.
O vice-presidente Michel Temer - André Coelho / Agência O Globo / 25-4-2016
BRASÍLIA — Interlocutores do vice-presidente Michel Temer conversaram nos últimos dias com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o impacto nas contas do governo federal de mudança no cálculo das dívidas dos estados junto à União, que pode ultrapassar R$ 300 bilhões. O STF julga na quarta-feira se muda para juros simples (juro sobre o valor inicial) a fórmula de cálculo das dívidas estaduais, hoje feito por juros compostos (juro sobre juros).
O Supremo concedeu liminar ao estado de Santa Catarina permitindo o uso de juros simples em vez de compostos. A decisão levou vários estados a recorrerem também. O governo Dilma Rousseff já tinha alertado para as graves consequências dessa mudança de cálculo, e Temer está preocupado com a possibilidade de vir a assumir o comando do país com um quadro fiscal pior que o atual.
Segundo interlocutores do vice-presidente, pelo menos dois ministros do STF foram procurados e receberam argumentos sobre os efeitos da mudança. Pelas contas do Ministério da Fazenda, o impacto para os cofres do governo federal seria de R$ 300 bilhões (a dívida dos estados com a União cairia de R$ 463 bilhões para R$ 163 bilhões).
— Isso vai provocar um rombo para o governo, e vai afetar todas as dívidas das pessoas. Esse julgamento é muito importante. O rombo seria de R$ 330 bilhões — disse um interlocutor de Temer.
Outro problema imediato é a necessidade de o Congresso aprovar até 22 de maio uma mudança na meta fiscal para evitar que o governo paralise pagamentos. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), está sem condições de marcar a sessão do Congresso para votar a mudança da meta, já que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que as votações estão interrompidas até a votação do impeachment no Senado, que deve ocorrer até 12 de maio.
"NÃO HÁ GOLPE NESSE PAÍS”, DIZ VICE À CNN
Temer busca fechar nos próximos dias a nova equipe econômica, que é considerada o pilar de seu governo. O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles é o nome mais forte para comandar o Ministério da Fazenda, mas há ainda expectativas em relação à conversa do vice com Gustavo Franco e à negociação com o PSDB do senador José Serra (SP). Para o Planejamento, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) vem se consolidando como favorito.
Em entrevista à emissora de TV americana CNN, o vice-presidente disse que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff não é golpe. A entrevista foi concedida após a visita de Dilma à ONU, na qual ela alertou para o risco de retrocesso no país. Em entrevista coletiva, já fora da ONU, a presidente disse à imprensa internacional que havia um “golpe de Estado" em curso no Brasil.
— Respeito muito as opiniões da senhora presidente, mas acredito que o ponto de vista dela está equivocado. Primeiro, porque o rito do impeachment está previsto na Constituição. No exterior, causa a impressão de que o Brasil é uma republiqueta, que é capaz de um golpe. Não há um golpe nesse país, não há nenhuma tentativa de violação do texto constitucional — afirmou Temer.
O vice-presidente ressaltou que 62% da população brasileira aprovam o impeachment, e que a maioria dos deputados foi a favor do recebimento das denúncias contra Dilma.
— Qual conspiração eu estou conduzindo? Teria eu poder suficiente para sensibilizar 367deputados? Mais da metade da população brasileira? — questionou.
Por Cristiane Jungblut, Simone Iglesias e Geralda Doca
Retirado do O GLOBO online
BRASÍLIA — Interlocutores do vice-presidente Michel Temer conversaram nos últimos dias com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o impacto nas contas do governo federal de mudança no cálculo das dívidas dos estados junto à União, que pode ultrapassar R$ 300 bilhões. O STF julga na quarta-feira se muda para juros simples (juro sobre o valor inicial) a fórmula de cálculo das dívidas estaduais, hoje feito por juros compostos (juro sobre juros).
O Supremo concedeu liminar ao estado de Santa Catarina permitindo o uso de juros simples em vez de compostos. A decisão levou vários estados a recorrerem também. O governo Dilma Rousseff já tinha alertado para as graves consequências dessa mudança de cálculo, e Temer está preocupado com a possibilidade de vir a assumir o comando do país com um quadro fiscal pior que o atual.
Segundo interlocutores do vice-presidente, pelo menos dois ministros do STF foram procurados e receberam argumentos sobre os efeitos da mudança. Pelas contas do Ministério da Fazenda, o impacto para os cofres do governo federal seria de R$ 300 bilhões (a dívida dos estados com a União cairia de R$ 463 bilhões para R$ 163 bilhões).
— Isso vai provocar um rombo para o governo, e vai afetar todas as dívidas das pessoas. Esse julgamento é muito importante. O rombo seria de R$ 330 bilhões — disse um interlocutor de Temer.
Outro problema imediato é a necessidade de o Congresso aprovar até 22 de maio uma mudança na meta fiscal para evitar que o governo paralise pagamentos. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), está sem condições de marcar a sessão do Congresso para votar a mudança da meta, já que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que as votações estão interrompidas até a votação do impeachment no Senado, que deve ocorrer até 12 de maio.
"NÃO HÁ GOLPE NESSE PAÍS”, DIZ VICE À CNN
Temer busca fechar nos próximos dias a nova equipe econômica, que é considerada o pilar de seu governo. O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles é o nome mais forte para comandar o Ministério da Fazenda, mas há ainda expectativas em relação à conversa do vice com Gustavo Franco e à negociação com o PSDB do senador José Serra (SP). Para o Planejamento, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) vem se consolidando como favorito.
Em entrevista à emissora de TV americana CNN, o vice-presidente disse que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff não é golpe. A entrevista foi concedida após a visita de Dilma à ONU, na qual ela alertou para o risco de retrocesso no país. Em entrevista coletiva, já fora da ONU, a presidente disse à imprensa internacional que havia um “golpe de Estado" em curso no Brasil.
— Respeito muito as opiniões da senhora presidente, mas acredito que o ponto de vista dela está equivocado. Primeiro, porque o rito do impeachment está previsto na Constituição. No exterior, causa a impressão de que o Brasil é uma republiqueta, que é capaz de um golpe. Não há um golpe nesse país, não há nenhuma tentativa de violação do texto constitucional — afirmou Temer.
O vice-presidente ressaltou que 62% da população brasileira aprovam o impeachment, e que a maioria dos deputados foi a favor do recebimento das denúncias contra Dilma.
— Qual conspiração eu estou conduzindo? Teria eu poder suficiente para sensibilizar 367deputados? Mais da metade da população brasileira? — questionou.
Por Cristiane Jungblut, Simone Iglesias e Geralda Doca
Retirado do O GLOBO online
Falta de manutenção nos veículos da Prefeitura suspende atendimento médico na Zona Rural.
Após reparo pela Prefeitura, Unidade de saúde
do Assentamento São Romão voltou a ser interditada
por problemas no forro
(Foto: Blog Maisa em Foco).
26 de ABRIL de 2016 - O atendimento médico na zona rural de Mossoró foi suspenso esta semana devido à indisponibilidade de veículos para levar as equipes até as unidades de saúde. Nesta terça-feira, a população do Assentamento São Romão foi afetada. De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde, o carro que realiza o transporte dos médicos e enfermeiras apresentou defeitos esta semana, após passar sete meses sem nenhuma manutenção.
“Se já não bastasse a gente só ter atendimento médico uma vez por semana, a Prefeitura ainda suspende os atendimentos e não providencia outro local para sermos atendidos. O dono do carro que traz os médicos disse aos moradores que só volta a fazer o transporte quando a Prefeitura pagar o que deve”, disse a agricultora Maria das Graças da Silva.
A agricultora chama a atenção para o fato de localidade enfrentar ainda outro problema: há mais de cinco meses, os moradores têm de se deslocar até a comunidade vizinha, o Sítio Pau-Branco, para ter acesso ao atendimento médico. O deslocamento têm de ser feito porque o prédio onde funciona o ponto de apoio à ações de saúde no Assentamento, construído pelos moradores e doado à Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM), está com o forro caindo.
“Esse problema do forro já aconteceu no ano de 2014. Quando a comunidade doou o prédio, a Prefeitura colocou o forro, mas não fechou as frestas, aí, pássaros e morcegos costumam fazer ninhos no teto e, com o tempo, os dejetos se acumulam e começam a derrubar parte do forro. É um risco de contaminação e de que essas partes do forro caiam sobre as pessoas”, explica Maria das Graças.
A PMM chegou a realizar a limpeza e recolocação do forro da unidade de saúde no ano passado. Entretanto, como as frestas entre as paredes e a madeira do teto não foram fechados, os animais voltaram a ocupar a área.
Questionada sobre quando o atendimento médico na zona rural será restabelecido, a assessoria de comunicação da PMM informou que a previsão é que os veículos que transportam as equipes de saúde sejam consertados e voltem a realizar o serviço ainda esta semana.
Já em relação aos reparos no prédio da unidade de saúde do Assentamento São Romão, incluindo a vedação do forro para evitar a entrada de animais, a assessoria declara que a equipe que realiza obras para a PMM deve ser enviada para cuidar do local após a conclusão dos reparos em andamento no Centro Clínico Professor Vingt-Un Rosado, conhecido como “Pan do Bom Jardim”.
Ana Paula Cardoso
Retirado do Jornal O Mossoroense.
Filho falsifica documentos e mente que pai morreu para receber DPVAT
B.O falso informa que o homem morreu atropelado
por um ônibus escolar
(Foto: Divulgação / Polícia Civil )
26 de ABRIL de 2016 - Um funcionário de uma funerária de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, Luciano Ferreira, foi detido nesta terça-feira (26) suspeito de falsificar um atestado de óbito com o nome do próprio pai, Luiz Gonzaga Ferreira, de 48 anos, para receber uma indenização do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículo Automotor (DPVAT).
Gonzaga é dono da funerária onde Luciano trabalhava. O filho também falsificou o Boletim de Ocorrência (B.O) dizendo que o pai morreu atropelado. Veja o relato na imagem acima.
Os dois estão entre os presos da Operação Ressurreição, que foi deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta terça na capital, Pinhais, Piraquara, Colombo, Almirante Tamandaré e Ponta Grossa.
Conforme Fiqueroa, a situação envolvendo Luciano e Luiz Gonzaga foi confirmada, mas os dois não chegaram a receber o benefício."Na verdade, não foi a primeira vez que esse tipo de situação ocorreu. Ao longo das investigações, nós descobrimos outros dois casos de filhos que tentaram aplicar o golpe do DPVAT usando o nome do pai", explicou o delegado Renato Basto Figueroa.
O delegado disse que os outros dois casos são de um cinegrafista de um programa policial, que também tentou aplicar o golpe dizendo que o pai dele havia morrido e da mulher dele, que cometeu o mesmo crime e da mesma forma envolvendo o pai dela. O cinegrafista e a mulher não foram presos, mas estão sendo investigados.
O G1 tenta contato com a defesa dos envolvidos.
Entre os materiais apreendidos estão
dinheiro,
cheques, celulares e documentos
cheques, celulares e documentos
falsos
(Foto: Dulcineia Novaes / RPC)
"Essa era apenas uma das formas que a quadrilha usava para aplicar o golpe, sempre com o intermédio de falsificação de documentos. Eles falsificavam desde a certidão de óbito até o B.O visando o recebimento de R$ 13,5 mil que era de direito em caso de morte por acidente de trânsito através do DPVAT", acrescentou o delegado.
Entre os materiais apreendidos estão certidões falsas de óbito, boletins de ocorrência, mensagens de celular, entre outros.
Outras dez pessoas foram presas na operação, uma delas em flagrante por porte ilegal de arma. Um outro investigado está foragido. Ele é dono de uma funerária de Curitiba, segundo a polícia.
Durante a operação, também foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e três de condução coercitiva, que é quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento.
Como funcionava o esquema
(Foto: Dulcineia Novaes / RPC)
"Essa era apenas uma das formas que a quadrilha usava para aplicar o golpe, sempre com o intermédio de falsificação de documentos. Eles falsificavam desde a certidão de óbito até o B.O visando o recebimento de R$ 13,5 mil que era de direito em caso de morte por acidente de trânsito através do DPVAT", acrescentou o delegado.
Entre os materiais apreendidos estão certidões falsas de óbito, boletins de ocorrência, mensagens de celular, entre outros.
Outras dez pessoas foram presas na operação, uma delas em flagrante por porte ilegal de arma. Um outro investigado está foragido. Ele é dono de uma funerária de Curitiba, segundo a polícia.
Durante a operação, também foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e três de condução coercitiva, que é quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento.
Como funcionava o esquema
De acordo com as investigações, o esquema criminoso também funcionava basicamente com a ajuda de funcionários do Instituto Médico-Legal (IML), que eram pagos pela quadrilha para fornecer informações antecipadas e privilegiadas de vítimas de acidentes de trânsito ou de mortes naturais.
Com as informações, os criminosos chegavam ao local antes da equipe do IML e enganavam os familiares para assinarem uma procuração que facilitava a abertura do processo para a obtenção do DPVAT.
Para enganar as famílias, os criminosos se passavam por funcionários do IML, da polícia e até do Exército.
Figueroa informou ainda que o grupo passava dias e madrugadas atrás de corpos de vítimas de acidentes de trânsito ou de morte natural e que pagava cerca de R$ 700 para funcionários do IML para obter as informações privilegiadas dos óbitos.
Confira o nome dos investigados que foram presos
Marcio Clovis Baldi da Silva
Gustavo Mello da Silva
Tiago Alcaide Ferreira
Luciano Alis Ferreira
Luiz Gonzaga Ferreira
Vagner de Souza Ferreira
Evandro de Moraes
Waldir José Czyr
Marcos Elpídio de Oliveira
Jorge Pinto Barbosa
Pedro Paulo de Souza Laba
Sueli Cetra de Januário
Os mandados são temporários e têm prazo de cinco dias e pode ser prorrogada por mais cinco ou convertida para preventiva, quando o investigado fica preso por tempo indeterminado.
Adriana Justi
Do G1 PR
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