Léo Jackson Fernandes, de 2
anos, morreu com um
tiro na cabeça
tiro na cabeça
(Foto: Arquivo da família)
31 de MARÇO de 2015 - Agentes da Delegacia Especializada em Homicídios da Polícia Civil (Dehom) cumpriram um mandado de prisão preventiva na manhã desta terça-feira (31), em nome de Claudio Clemente Araujo Medeiros, de 42 anos, suspeito de ter matado uma criança de dois anos, em 2013, na cidade de Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte.
Segundo o delegado da Dehom, Emerson Valente, após a prática do crime Claudio teria fugido de Mossoró. “Estávamos com a informação de que o suspeito estava morando em uma casa, localizada no conjunto Vale Dourado, zona norte de Natal”, afirmou o delegado. Cláudio Medeiros será encaminhado para uma das unidades prisionais do Estado onde ficará à disposição da Justiça.
O caso
31 de MARÇO de 2015 - Agentes da Delegacia Especializada em Homicídios da Polícia Civil (Dehom) cumpriram um mandado de prisão preventiva na manhã desta terça-feira (31), em nome de Claudio Clemente Araujo Medeiros, de 42 anos, suspeito de ter matado uma criança de dois anos, em 2013, na cidade de Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte.
Segundo o delegado da Dehom, Emerson Valente, após a prática do crime Claudio teria fugido de Mossoró. “Estávamos com a informação de que o suspeito estava morando em uma casa, localizada no conjunto Vale Dourado, zona norte de Natal”, afirmou o delegado. Cláudio Medeiros será encaminhado para uma das unidades prisionais do Estado onde ficará à disposição da Justiça.
O caso
O tiroteio que vitimou Léo Jackson Fernandes da Silva e um estudante aconteceu no dia 9 de outubro de 2013. Segundo a PM, dois suspeitos passaram atirando em uma moto Broz. O alvo dos disparos seria um adolescente de 16 anos, que não foi atingido. O estudante Marcelo Augusto Nascimento Silva morreu na hora. Já a criança, foi socorrida para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro Alto de São Manoel, onde recebeu os primeiros socorros.
Técnica de enfermagem da UPA, Susy Soares contou ao G1 à época que a criança foi baleada na cabeça e perdeu muito sangue. "O disparo foi de uma espingarda calibre 12. Houve perda de massa encefálica", revelou.
Após o primeiro atendimento, o menino foi transferido para o Hospital Tarcísio Maia, onde passou por cirurgia e foi internado na UTI. Léo Jackson, de 2 anos, não resistiu e morreu na manhã seguinte.
Do G1 RN