Montagem mostra Hope ao ser resgatado das ruas por
Anja Ringgren Lovén e oito semandas depois, na African Children’s
Aid Education and Development
Foundation
(Foto: Reprodução/Facebook/Anja Ringgren
Anja Ringgren Lovén e oito semandas depois, na African Children’s
Aid Education and Development
Foundation
(Foto: Reprodução/Facebook/Anja Ringgren
Lovén)
31 de MARÇO de 2016 - Oito semanas após ser resgatado das ruas, o pequeno Hope já parece completamente recuperado da desnutrição e adaptado à vida ao lado de outras crianças. Acusado de bruxaria, o menino foi abandonado e vagou durante oito meses em uma vila na Nigéria, até ser acolhido por uma voluntária.
A imagem da dinamarquesa Anja Ringgren Lovén dando água e biscoitos ao menino de dois anos, nu e extremamente magro, impressionou pessoas em todo o mundo e ajudou a arrecadar mais de US$ 1 milhão, segundo o jornal britânico “Independent”.
Hope é visto ao lado de outras crianças na African
Children’s Aid Education and Development Foundation,
oito semanas após ser resgatado das ruas
(Foto: Reprodução/Facebook/Anja Ringgren Lovén)
Do G1, em São Paulo.
31 de MARÇO de 2016 - Oito semanas após ser resgatado das ruas, o pequeno Hope já parece completamente recuperado da desnutrição e adaptado à vida ao lado de outras crianças. Acusado de bruxaria, o menino foi abandonado e vagou durante oito meses em uma vila na Nigéria, até ser acolhido por uma voluntária.
A imagem da dinamarquesa Anja Ringgren Lovén dando água e biscoitos ao menino de dois anos, nu e extremamente magro, impressionou pessoas em todo o mundo e ajudou a arrecadar mais de US$ 1 milhão, segundo o jornal britânico “Independent”.
Hope é visto ao lado de outras crianças na African
Children’s Aid Education and Development Foundation,
oito semanas após ser resgatado das ruas
(Foto: Reprodução/Facebook/Anja Ringgren
Lovén)
Ao lado do marido, David, Lovén mantém há três anos a African Children’s Aid Education and Development Foundation, uma instituição que abriga 34 crianças, todas abandonadas após serem acusadas de bruxaria.
Em uma entrevista ao Huffington Post, Lovén contou que em sua primeira visita à Nigéria conheceu uma criança que havia sido espancada quase até a morte por causa da superstição. Sem conseguir esquecer o caso, ela vendeu tudo o que tinha na Dinamarca e se mudou para o país africano, onde criou a fundação.
Children’s Aid Education and Development Foundation,
oito semanas após ser resgatado das ruas
(Foto: Reprodução/Facebook/Anja Ringgren
Lovén)
Ao lado do marido, David, Lovén mantém há três anos a African Children’s Aid Education and Development Foundation, uma instituição que abriga 34 crianças, todas abandonadas após serem acusadas de bruxaria.
Em uma entrevista ao Huffington Post, Lovén contou que em sua primeira visita à Nigéria conheceu uma criança que havia sido espancada quase até a morte por causa da superstição. Sem conseguir esquecer o caso, ela vendeu tudo o que tinha na Dinamarca e se mudou para o país africano, onde criou a fundação.
Hope é visto ao lado de outras crianças na African
Children’s Aid Education and Development Foundation,
oito semanas após ser resgatado das ruas
(Foto: Reprodução/Facebook/Anja Ringgren Lovén)
Ela diz que há dois meses recebeu um telefonema com o aviso de que um menino com idade entre dois e três anos estava sozinho nas ruas e sobrevivendo com restos de comida que algumas pessoas davam a ele. Foi então que ela encontrou Hope.
O menino passou por uma transfusão de sangue e um tratamento para eliminar vermes e atualmente está bem de saúde, diz Lovén. Nos próximos dias ele será submetido a uma cirurgia para corrigir um defeito congênito na uretra, mas ela afirma que o procedimento é simples e não oferece riscos.
O menino passou por uma transfusão de sangue e um tratamento para eliminar vermes e atualmente está bem de saúde, diz Lovén. Nos próximos dias ele será submetido a uma cirurgia para corrigir um defeito congênito na uretra, mas ela afirma que o procedimento é simples e não oferece riscos.
Anja Ringgren Lovén oferece água e biscoitos a Hope
ao resgatar o menino das ruas, na Nigéria
(Foto: Reprodução/Facebook/Anja Ringgren
Lovén )